terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O Católicos caem para 64,6%.Parte I


 Meio século depois, o Concílio Vaticano II não conseguiu seu principal objetivo: atrair mais fieis para a Igreja Católica



     Agredecemos senhorita Vanessa fiel da Santa Igreja Catolica Apostolica Romana que frequenta nossa capela Santa Teresinha Menino Jesus que nos envio esse artigo da veja.

  Vamos expor o artigo por partes marcantes e fazer pequenos estudo ver os frutos conciliares.

Frutos do Concílio VaticanoII. 

22/10/2012
às 14:12 \ Vasto Mundo
Matéria publicada por Adriana Dias Lopes, em edição impressa de VEJA
"VARRER A POEIRA DO TRONO DE PEDRO" -- Assim o papa João XXIII definiu os objetivos do Concílio Vaticano II (Foto: Corbis / Latinstock)

  Assim inicia a jornalista: O acontecimento mais impactante na história da Igreja Católica desde os primórdios da Idade Moderna começou às 9 horas da manhã de 11 de outubro de 1962, no Vaticano. Foi quando 2 500 bispos de 86 países iniciaram uma marcha pela Praça de São Pedro em direção à basílica. Uma multidão assistia à movimentação em silêncio.
Participavam da procissão todos os escalões da hierarquia católica, desde os patriarcas mais poderosos até bispos de dioceses mais humildes. O tempo estava ensolarado e fresco. Às 10 horas, quase todos os bispos já haviam se acomodado nas arquibancadas erguidas na nave central da igreja especialmente para aquele dia. Chegara, finalmente, a vez de o último da fila entrar, o papa João XXIII.
O pontífice vinha carregado em uma cadeira gestatória sobre os ombros de funcionários do Vaticano. A um passo do portão da igreja, ele quebrou o protocolo e pediu para descer, em um gesto de humildade. Em seguida entrou na basílica a pé. A plateia se levantou e o aplaudiu durante seu percurso até o altar.
Entendeu-se que o gesto representava o mais perfeito símbolo do evento que seria iniciado ali, o Concílio Vaticano II, a assembleia religiosa que pretendia ser um marco na modernização litúrgica e doutrinal da Igreja.
O evento terminou à 1 da tarde. A cerimônia contemplara uma missa e um discurso, em que o pontífice usou mais de uma vez um termo até então raramente empregado nas falas papais: aggiornamento. A palavra, que, em italiano, significa atualização,definiu a linha seguida pelo Concílio Vaticano II. A partir daquele momento, os bispos tinham pela frente a tarefa de discutir o rumo da Igreja para as próximas décadas. “Este não deverá ser um concílio para combater erros, mas para pôr a Igreja em dia (aggiornamento)”, definiu o papa. Ou, ainda em suas palavras, “varrer a poeira do Trono de Pedro”.

     Estar em dia para a Igreja era o mesmo que dizer “reaproximar-se do fiel”. Diz o teólogo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e organizador do livro Concílio Vaticano II, Análises e Prospectivas: “Desde o fim da II Guerra Mundial, em 1945, acentuara-se a perda de influência da Igreja na sociedade sobre questões morais e políticas”. Consequentemente, ela perdeu seguidores.
“A postura inquisitorial exercida pela Igreja tornara-se diametralmente oposta à sociedade questionadora e cética que se formara no período pós-guerra”, avalia Afonso Soares, teólogo da PUC-SP.
Mas o tom do Concílio Vaticano II também estava fortemente ligado ao estilo do papa João XXIII. “Dificilmente outro pontífice teria conduzido um evento semelhante”, diz dom Demétrio Valentini, bispo de Jales, interior de São Paulo, que presenciou a abertura da assembleia. Filho de lavradores, Angelo Roncalli, nome de batismo de João XXIII, foi um padre apaixonado pela missão pastoral da Igreja. Dizia que a estrutura de poder da Igreja era impessoal e nada democrática. Em 1962, João XXIII foi eleito Homem do Ano pela revista americana Time. Morreu no ano seguinte, vítima de um câncer no estômago.
O Concílio Vaticano II terminou em 8 de dezembro de 1965, já sob o papado de Paulo VI (1963-1978). Com 95% de votos favoráveis, os bispos aprovaram dezesseis documentos relacionados aos mais diversos aspectos da Igreja. Algumas questões do concílio foram aplicadas a contento ao longo dos anos pelos papas que vieram depois – Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI – e representaram avanços para a Igreja. É o caso do diálogo com outras religiões.
Outras determinações, porém, ao ser efetivadas, deram espaço a aberrações, como a desobrigação do uso da batina. A vestimenta citadina, e não a religiosa, pode até aproximar o padre de seu fiel, como almejou a assembleia da década de 60, mas permitiu que padres usassem inexplicáveis roupas de grife, como se vê hoje.
Algumas propostas do concílio, no entanto, não avançaram. É o caso da colegialidade. “O papa deve manter a unidade, mas compartilhar as decisões da Igreja com cardeais e bispos”, lê-se no documento. Essa abertura permitiu o fortalecimento de movimentos católicos fortemente ligados aos bispos locais. É nesse contexto que, a partir dos anos 70, especialmente na América Latina, ganhou força a Teologia da Libertação, que tentou adotar o marxismo em ensinamentos cristãos, sob o falso argumento da opção preferencial pelos pobres. Para frear essa tendência, o papa voltou a centralizar as decisões da Igreja.



Mudanças marcantes - clique na imagem para vê-la em tamanho maior
A centralização nos pontificados de João Paulo II e Bento XVI não impediu a sangria de fiéis na última década. Pesquisa recente do IBGE mostra que 64,6% dos brasileiros são católicos. Nos anos 2000 eram 73%. Há cinquenta anos, 92%. A Igreja perde fiéis sobretudo para os pentecostais, muito mais ágeis do que os católicos sob o ponto de vista pastoral.
Não há dúvida de que a Igreja está em descompasso com a modernidade. Não se deve entender por descompasso, contudo, a condenação de situações que firam seus legítimos dogmas, como a aceitação do aborto e o casamento homossexual. Caso contrário, deixa de ser a Igreja.
No entanto, é necessária uma Igreja mais social, menos punitiva e mais acolhedora. Alguns apontam como solução a criação de um novo concílio para rediscutir os limites da aproximação da Igreja com seu fiel. Outros, a verdadeira implantação das propostas do Concílio Vaticano II.

O Concílio Vaticano II, a assembleia religiosa que pretendia ser um marco na modernização litúrgica e doutrinal da Igreja.

Vamos ver o que é Lirtugia:

  Liturgia é culto agradavél a Deus e não ao homem.
  A Liturgia, é sacríficio de Cristo para a salvação dos homens.
  A liturgia é chamada Santa Missa. Desde o século 9° os gregos usavam este termo para designar a Santa Missa.
  O primeiro sujeito da Liturgia é Jesus Cristo. É o ministro principal; sua morte na cruz foi o sacrifício, que devia conciliar a humanidade - pecadora com Deus, e Ele mesmo foi o sacerdote, o liturgo, que se ofereceu a seu Pai Celeste.
Este sacerdócio ainda continua no céu; pois "sendo Jesus eterno; tem um sacerdócio eterno." (Heb 7, 24.)
Na terra Ele é o liturgo principal na Santa Missa. Pois o Concílio dogmatico Tridentino (sessão 22, c. I) declara: "É o mesmo que agora se sacrifica pelo ministério dos sacerdotes e que se ofereceu. na cruz."
Ele é o liturgo principal na administração dos sacramentos. Célebres são as palavras de S. Agostinho (Tract. 6 in Jo n. 7) : "Se Pedro batiza, é Este (Cristo) que batiza;se Paulo batiza, é Este que batiza; se Judas batiza, é Este que batiza." O mesmo vale dos outros sacramentos.
São Liturgicos: A Santa Missa, o breviário, a bênção do Santíssimo Sacramento, a procissão de Corpus Christi, as Vésperas, a administração dos sacramentos, a procissão das Rogações, etc.
     
“A Sagrada Liturgia, escreve Pio XII, é o culto público que o nosso Redentor rende ao Pai como cabeça da Igreja e que a sociedade dos fiéis rende a seu Fundador e, por ele, ao Pai”. (Enc. Mediator Dei et Hominum, n.17).
papa Celestino diz que "a lei de rezar estabelece a lei de crer". Por isso das palavras usadas nas fórmulas das orações e hinos se pode deduzir a Fé Católica. Assim S. Agostinho prova pelo rito do batismo que todos nascem com o pecado original. (De pecc. merit. 1. 1, c. 34.) 

 Os modernista modernizaram e criaram separação da liturgia e da doutrina de sempre e não deram frutos, sua arvore secou e assim surgiu a maior decadencia liturgica e doutrinal de seus seguidores nunca vista até agora na história.  

 Como ensinou e profetizou o Papa São Pio X o modernismo é a reunião de todas as heresias.


Cerimônia na Igreja Matriz, no Centro de Manaus, reuniu 11 representantes de religiões diversas como evangélicos, católicos, budistas e umbandistas.



1 º Ato Ecumênico com lideranças religiosas

BISPO E PADRES PARTICIPAM DE REUNIÃO EM TEMPLOS MAÇONICOS


O Bispo Emérito da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano-MG, Dom Lelis Lara, Consultor Jurídico da CNBB, foi o centro das atenções de um eclético e seleto público, quando proferiu inédita palestra sobre as relações entre a Igreja Católica e a Maçonaria, no Templo da Loja Maçônica União de Ipatinga, no centro daquela cidade. O religioso palestrou a convite do Venerável Mestre da Loja União de Ipatinga, Ednaldo Amaral Pessoa, que tem como um dos pilares de sua gestão a realização de sessões públicas onde são realizadas palestras, abertas à comunidade, sobre temas diversos e de grande interesse de toda sociedade, não apenas dos maçons e seus familiares. Relação tensa - Ao discorrer sobre o relacionamento entre a Igreja e a Maçonaria, Dom Lara disse que “ao longo da história, aconteceu muita coisa que¸ infelizmente, devemos lamentar. As relações entre estas duas instituições foram tensas. Mas essas tensões não tinham a mesma intensidade em todas as regiões. Antes do Concílio Vaticano II o posicionamento da Igreja Católica em relação à Maçonaria era muito severo.

 Podemos concluir o grande cisma modernista à separação da Liturgia Tradicional e da doutrina Tradicional.