Exemplo para aqueles que se afastaram da Doutrina Católica.
Cardeal Ivan Dias segue o espirito da reunião de Assis acende Incenso para a Hindu(deus pagão).
Cardeal Ivan Dias, Prefeito emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos, o arcebispo emérito de Bombaim, na Índia, nasceu em 14 de Abril de 1936 em Mumbai, na Índia. Ele foi ordenado para a Arquidiocese de Bombaim em 8 de Dezembro de 1958 e tem um doutorado em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma.
Ele entrou em serviço diplomático da Santa Sé em 1964 e foi enviada para os países nórdicos, Indonésia, Madagascar, Reunião, o Comorros, Maurícias e da Secretaria de Estado. Em 8 de Maio de 1982, foi nomeado Arcebispo Titular de Rusubisir e Pró-Núncio Apostólico em Gana, Togo e Benin, e recebeu a ordenação episcopal em 19 de junho. Mais tarde, serviu como Núncio Apostólico na Coréia (1987-91) e Albânia (1991-97).
Em 8 de Novembro de 1996, foi nomeado Arcebispo de Bombaim.
Presidente Delegado da 10 ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (Outubro de 2001).
Ele foi nomeado Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos e Grão-Chanceler da Pontifícia Universidade Urbaniana de Em 20 de Maio de 2006 até 10 de maio de 2011.
Criado e proclamado cardeal por João Paulo II no consistório de 21 de fevereiro de 2001, do título de Santo Spirito Ferratella alla (Espírito Santo, no Ferratella).
Membro de:
Congregações: para Doutrina da Fé, para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, para a Educação Católica, para as Igrejas Orientais;
Conselhos Pontifícios para a Cultura;: para os Leigos; para a Promoção da Unidade dos Cristãos, para Diálogo Inter-religioso, de Comunicação Social, para os Textos Legislativos;
Comissões Pontifícias para a América Latina:; para os Bens Culturais da Igreja;
Conselho Especial para a Ásia da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos.
1º Simpósio hindu-cristão: "O caminho do amor - A união com Deus e a fraternidade universal no hinduísmo e no cristianismo"(com participação e apoio do Cardeal Ivan Dias)
"Os vários estudiosos expressaram em profundidade suas tradições e convicções, numa atmosfera de grande abertura e fraternidade" - disse o professor Giuseppe Zanghí, co-responsável pelo Centro do Diálogo inter-religioso do Movimento dos Focolares, que organizou o simpósio juntamente com a professora Kala Acharya.
"Tudo se desenvolveu com fortes características acadêmicas, mas imbuído e nutrido por uma forte espiritualidade. Foi um verdadeiro enriquecimento recíproco. Da nossa parte, penetramos numa cultura milenar que, com certeza, possui suas riquezas humanas, mas também divinas - não tenho medo de afirmá-lo - que são notáveis e que devemos assumir, para que o diálogo seja sincero".
O Catecismo do Concílio de Trento responde ao verdadeiro enriquecimento recíproco.
O Catecismo do Concílio de Trento (1566 DC) ensinou que a idolatria é cometida “a adoração de ídolos e imagens como Deus, ou acreditar que elas possuem qualquer divindade ou virtude que os autorizem a nossa adoração, por meio da oração, ou depositando confiança neles” ( 374).
O que nos enriquece a idolatria, o Inferno eterno.
São Sérgio, mártir em Cesaréia da Capadócia, no tempo do imperador Diocleciano (284-305). Por ocasião das festas em honra de Júpiter, Saprício, governador da Armênia e da Capadócia, mandou reunir os cristãos no templo dedicado a Júpiter.
Obrigou-os a prestar culto ao deus pagão.
São Sérgio, o venerando eremita, reprovou com veemência o culto ao ídolo proclamando a todos que somente o Deus vivo e verdadeiro, Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, era digno de todo louvor e adoração.
Foi então conduzido operante o governador que o condenou à morte. São Sérgio foi imediatamente decapitado. Os cristãos recolheram o seu corpo e uma piedosa senhora sepultou-o em sua própria casa.Sua festa e dia 24 de fevereiro.
Rezemos e penitenciemos pela conversão deste Cardeal Ivan Dias para que ele segui os passos dos deste santo mártir antes morrer que pecar gravissimamente(com o pecado da idolatria) colocando em jogo a salvação de sua alma.
O Segundo Concílio de Niceia (787 D.C), que referiam-se sobretudo à questão do uso religioso de imagens e ícones, dizendo: "Aquele que nos redimiu das trevas da idolatria insanidade, Cristo nosso Deus, quando assumiu … a sua noiva a sua santa Igreja Católica prometeu que iria protegê-la e garantiu aos seus santos discípulos, dizendo: ”Eu estou convosco todos os dias até a consumação dos tempos”… À esta graciosa oferta algumas pessoas não prestaram atenção … sendo ludibriadas pelo inimigo traiçoeiro elas abandonaram a verdadeira linha de raciocínio… e eles não conseguiram distinguir o sagrado do profano, ao afirmar que os ícones de Nosso Senhor e dos seus santos não foram diferentes das imagens de madeira dos ídolos satânicos. “