Gabriel Garcia Moreno, o Presidente mártir do Equador
em defesa da Fé Católica
No dia 6 de agosto a
Igreja comemora a Transfiguração de Nosso Senhor (Mt 17,1-9). E o
aniversario do martirio do Presidente do Equador, Gabriel García
Moreno,
“No
séc. XIX haverá um presidente verdadeiramente católico, varão de
caráter, a quem Deus dará a palma do martírio, na mesma praça onde está
este meu convento. Ele consagrará a República ao Divino Coração de meu
Filho Santíssimo, e esta consagração sustentará a Religião católica nos
anos posteriores, os quais serão amargos para a Igreja”. (Profecia de
Nossa Senhora de Quito invocação de Bom Sucesso em aparição de 16 de
janeiro de 1599, Nossa Senhora disse a Madre Mariana) Gabriel Gregorio Fernando José María García y Moreno y Morán de Buitrón (24 de Dezembro de 1821 – 6 de Agosto de 1875) foi um político equatoriano que foi duas vezes Presidente de seu país (1859-1865 e 1869-1875) e foi assassinado durante o segundo mandato, depois de ser eleito para o terceiro. Ele é notável por seu defesa da Santa Religião Catolica, na luta antimaçónica e por sua rivalidade contra e um magnata da época Eloy Alfaro. Sob sua administração, o Equador se tornou o líder nos campos das ciências e alta educação na América Latina. Além disso, Garcia Moreno desenvolveu a economia e a agricultura do país, sendo um ferrenho opositor da corrupção, chegando até a dar o próprio salário para obras de caridade.
Garcia
Moreno não tinha medo nem vergonha da sua religião católica, nem de a
professar em público, nem de usar as suas convicções católicas para
orientar as suas políticas... tal como o povo o tinha eleito para fazer.
Assinou uma concordata com o Beato Papa Pio IX. Devolveu à Igreja as
terras que lhe haviam sido confiscadas. Permitiu a entrada no Equador de
religiosos estrangeiros (até então banidos do país). Consagrou o
Equador ao Sagrado Coração de Jesus. Aboliu a escravatura. Proibiu as
casas de prostituição. Implementou políticas de moralização e reinserção
social que reduziram eficazmente a criminalidade.
Condenou a conquista dos Estados Pontifícios pelo Rei Vitor Emanuel.
Usou a matriz cultural e religiosa do seu povo como suporte da
estabilidade nacional, em vez de considerar essa matriz como inimiga ou
acessória do seu projeto político.
O
seu corpo havia recebido catorze golpes de facão e seis projéteis de
revólver. O enterro assumiu proporções grandiosas. A mensagem que leria
no Congresso naquele dia foi lida pelo Ministro do Interior, ouvida por
todos com recolhimento.
Quando
celebrava os ofícios de Sexta-Feira Santa de 1.877, ao beber do Cálice
de vinho para a purificação, Dom José Inácio Checa y Barba, Arcebispo de
Quito, grande amigo de Gabriel García Moreno, exclamou: “Meus filhos,
fui envenenado!” Recebeu a Absolvição Sacramental de um sacerdote e
expirou. Haviam posto estricnina no seu cálice.
Quadro do Sagrado Coração, com o qual Dom José Inácio C. y Barba e Gabriel García Moreno fizeram a consagração do EquadorVale a pena ter este livro em sua casa um verdadeiro presidente Católico e defensor da verdade católica :
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